Já não é mais novidade, mas o fato é que ninguém se interessa em resolver este problema: filas quilométricas, poucos funcionários, poucos médicos para atender. A maioria é recém-formada e tem até medo de determinar que se troque um simples curativo "cuja ferida deve ser verificada por um especialista", confessou certa médica ao atender um ouvinte da nossa rádio, que, no final, teve de pegar o trólebus e ir até Piraporinha para ser atendido. Veja o vídeo abaixo e comente, se puder:
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